IRINEU RIBEIRO
IAP inova maneira em que analisa os pedidos de licenciamento ambiental.
Hoje no IAP teve colegiado, para os prefeitos dos municípios da Bácia do Paraná 3, onde foi anunciando as inovações que serão implantadas no Órgão Ambiental.
O IAP terá auxilio de imagens de satélite para efetuar suas vistorias, onde em alguns caso dispensara o deslocamento do técnico até o empreendimento, tornando o processo mais acelerado.
As multas impostas pelos fiscais serão revertidas em próu do meio ambiente, no município aonde esta instalado o empreendimento.
Também estará disponível no site do IAP ( WWW.IAP.PR.GOV.BR ) em pouco tempo um programa de esclarecimento sobre licenciamento, neste está incluso formulários, procedimento, normas e legislação vigente.
Veja a Entrevista do Diretor do IAP.
A LP deve ser solicitada na fase preliminar do planejamento da atividade. É ela que atestará a viabilidade ambiental do empreendimento, aprovará sua localização e concepção e definirá as condicionantes para as próximas fases do licenciamento.
A LP funciona como um alicerce para a edificação de todo emprendimento. Nesta etapa, são definidos todos os aspectos referentes ao controle ambiental da empresa.
De início o órgão licenciador determina se a área sugerida para instalação da empresa é tecnicamente adequada. Este estudo de viabilidade é baseado no Zoneamento Municipal.
Por tudo isso, o adobe é, sem dúvida, uma tecnologia que merece mais espaço no Brasil, especialmente em locais mais remotos e carentes de infraestrutura. Conheci, ainda que de longe, um projeto muito bacana de construção de casas populares de adobe na Bahia. Em regiões quentes, ele torna a casa mais agradável termicamente, reduz consideravelmente o custo da obra e ainda leva o conforto ambiental e a autoestima das famílias, que aprendem o valor da autonomia. Grupos de moradores são capacitados na técnica e se revezam na construção das moradias das famílias da comunidade. Um jeito inteligente, solidário e ecológico de construir, que só traz vantagens para todos.
Fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/gaiatos/tijolos-adobe-189362_post.shtml
A partir de análises de dados de desmatamento entre 2002 e 2007, foram calculadas as probabilidades históricas de desmatamento em cada uma das 521 áreas protegidas existentes na Amazônia, o que inclui áreas de proteção integral, uso sustentável, áreas militares e terras indígenas - e comparadas com as probabilidades de desmatamento em suas respectivas zonas de entorno com largura incrementais de 10 km, 20 km e 50 km. Os resultados indicaram que as áreas protegidas são, de fato, inibidoras do desmatamento. A probabilidade de ocorrer desmatamento nas zonas de entorno das áreas protegidas é em até dez vezes superior àquela do seu interior e cresce em direção às zonas mais distantes dos limites das áreas protegidas.
LeiA o estudo completo aqui http://www.climaedesmatamento.org.br/uploads/livros/a115650ebc23468ddb04615b2a270e03e480df44.pdf
Projeto que trata do assunto, enviado pelo Executivo, está tramitando na Assembleia, mas esbarra na falta de consenso sobre cobrança de agricultores
O governo do estado está dando o primeiro passo para começar a cobrar, dos grandes consumidores de recursos hídricos, pelo uso da água bruta retirada dos rios ou dos aquíferos do Paraná – algo que já é autorizado por lei federal há vários anos (hoje, indústrias, companhias de saneamento, empresas de energia e agricultores não pagam nada para retirar água da natureza). Mas a ideia emperrou na Assembleia Legislativa por causa da isenção da cobrança dos pequenos produtores rurais.
"Nossas modelagens por computador das regiões costeiras adequadas para esta tecnologia mostram que a Espanha, Portugal, Irlanda e Inglaterra são os candidatos naturais na Europa. Mas globalmente há um potencial gigantesco em áreas como a costa oeste dos Estados Unidos e as costas da África do Sul, da Austrália e do Chile," disse o professor Whittaker.
Redação do Site Inovação Tecnológica - 14/08/2009